Com mais times, mais dinheiro e novos desafios, o Mundial pode redefinir a hierarquia do futebol global
O Mundial de Clubes 2025 será o maior da história. Pela primeira vez, a FIFA organiza uma versão expandida do torneio com 32 clubes, reunindo campeões continentais e potências globais dos últimos quatro anos. Será uma disputa ao estilo da Copa do Mundo de seleções, e isso muda tudo.
O torneio vai acontecer nos Estados Unidos, entre junho e julho de 2025, e promete marcar uma virada no futebol internacional. Agora, clubes da América do Sul, Europa, Ásia e África vão competir lado a lado em um formato de grupos, oitavas, quartas, semi e final — e não mais em partidas únicas entre poucos convidados.
A premiação bilionária e o foco da FIFA em transformar o Mundial em um evento anual tornam a competição mais relevante do que nunca. Para clubes como Real Madrid, Manchester City, Palmeiras, Chelsea, Flamengo e outros já confirmados, é a chance de conquistar um título inédito (no novo formato) e ampliar a marca global.
O que esperar do torneio?
Com pré-temporada intensa na Europa e meio de calendário para times sul-americanos, a preparação física será um diferencial. Além disso, a FIFA quer que o Mundial se torne um dos eventos mais assistidos do planeta — e isso significa transmissões globais, ativações comerciais gigantescas e muito mais visibilidade.
Será também o momento em que os clubes fora da Europa poderão provar sua força contra os gigantes do Velho Continente em mais de um jogo. O choque de estilos e culturas futebolísticas será um prato cheio para os fãs.